" Há o silêncio dos que se encontram.
Há o silêncio dos que se afastam.
Não, por favor, nada digas…
Se chegas, não preciso de palavras
Se partes, de que me servem as palavras?
Um silêncio onde tudo é,
simultaneamente,
simultaneamente,
sede e fonte,
começo e desenlace."
João Morgado