Óh minha querid. Há quanto tempo não leio Boris Pasternak? Li ums dois ou tres livros dele. Bem como de Leon Tolstoi. Que maravilhosos. Hoje leiomuito menos, cansa-me a vista,e os meus ossos já custam a aguentar-se em certas posições.
Outono que estás tão perto Outono que a vida tem Outono que é de certo Outono que vai e não vem Outono que foi nossa mãe.
Raízes de Outono Lenha de Inverno Ondas de sono Caminho do Inferno Sonhos de Momo
Esse espaço é maravilhoso quando chego aqui não quero mais ir embora... bjs!
ResponderExcluirFoto maravilhosa.
ResponderExcluirAprecio demais esses tons.
A escolha das Palavras, também está perfeita.
Forte abraço
Mer
Óh minha querid.
ResponderExcluirHá quanto tempo não leio Boris Pasternak? Li ums dois ou tres livros dele. Bem como de Leon Tolstoi. Que maravilhosos. Hoje leiomuito menos, cansa-me a vista,e os meus ossos já custam a aguentar-se em certas posições.
Outono que estás tão perto
Outono que a vida tem
Outono que é de certo
Outono que vai e não vem
Outono que foi nossa mãe.
Raízes de Outono
Lenha de Inverno
Ondas de sono
Caminho do Inferno
Sonhos de Momo
Um abraço de outono. João
Maravilhoso!Lindo dia,beijos,chica
ResponderExcluirLindo pensamento...inteligente.
ResponderExcluirUm abraço Lis.
Que belo. A gente se transporta e sente o chão saindo debaixo dos pés.
ResponderExcluirBeijooO'
Depois queas palavras saem...
ResponderExcluirDeixar sair devagar, dá tempo de pensar. Eu preciso agir assim também.
Bjs.
Bem devagar.
ResponderExcluirLinda foto nas cores do âmbar.
beijos
Olá Lis
ResponderExcluirHá palavras que devem ser ditas assim num escorregar...devagar...devagar...
Parabéns pelo poema e foto.
Bjs.
Minha amiga que saibamos esperar, pois ainda que devagar as palavras vem.
ResponderExcluirUm beijinho
Sentindo a leveza desse poema, sentindo o sentido do escorregar... devagar...
ResponderExcluirAdorei a suavidade!
BjO
Olá Moça.
ResponderExcluirFotografias ccom belas palavras, combinação perfeita.
Abraços
Es divino leerte siempre.,,
ResponderExcluirUn paso inesperado ante tu espacio, me doblego y acaricio así tu presencia escrita…
Pido disculpas por mi ausencia y por este pequeño mensaje, que publico en la mayoría de los blog que visito.
Un abrazo
Saludos fraternos..
As palavras escorrem...
ResponderExcluirE a pequena poça que formam é a mais bela que existe...
Abraço.
Poema liquefeito de palavra. Lindo esse, Lis! Abraços. Paz e bem.
ResponderExcluirBelo!
ResponderExcluirBjs, Lis
"devagar, devagar, devagar". Um bom lema para certos dias. Adorei.
ResponderExcluirAbraço.
As palavras surgem na hora certa.
ResponderExcluirE quando vêm devagar, podemos saboreá-las mais.
Um beijo carinhoso e ótima noite pra vc.
A San já te mandou as novas fotos dos gatos? rs
Deixe a palavra escorregar.
ResponderExcluirsem destino ou direção..
No caminho incerto
dos versos
e da imensidão...
Beijos
Lis
ResponderExcluirDeixa a palavra escorregar e aqui estou eu bem devargarzinho a te visitar.
Lindo poema !
Beijos
OLÁ LIS.
ResponderExcluirolha que eu sou carioca a um montão de tempo e não conheço Saquarema.
Acredita?
Nem o Pão de açucar! Não é uma barbaridade?
Apesar de gostar do humor e até ter um blog de humor:
"HUMOR EM TEXTO",
nem eu acho graça nenhuma nisso!
Resolvi; vou a Saquarema este final de semana!
Um abração carioca!