"Fecho-me aqui:
um blog é uma estratosfera,
é uma maneira de não pertencer a nenhum mundo,
é uma forma mais de estar sozinho.
mas é como se uma mónada do Leibniz
lançasse palavras numa rede de ausências,
para o silêncio das esferas.
Nunca adiamos a solidão.
oi Lis,
ResponderExcluirnunca mesmo,
quando ela vem não tem jeito...
beijinhos
Lindas imagens!
ResponderExcluirLis, a luz da segunda é qualquer coisa.
Um beijo grande
Li, que lindoooo.
ResponderExcluirApaixonante são estes versos, que versam com nós e sobre nós.
Lindo, Sem palavras.
beijos e abraços vespertinos.
Boa noite minha querida !
ResponderExcluirLindas as imagens...lindo pensamento ...
bjssssssssssssssss
belas imagens
ResponderExcluirrelaxantes
beijo
:)
Minha queridona,tem paz aqui sabia? Adoro beijos!!
ResponderExcluirProfundas palavras!!! Lindas fotos! beijos,chica
ResponderExcluirSe a gente pensar bem, a solidão não existe. É um momento que estamos mais próximos de nós mesmos. E é tão bom! Se eu estivesse nessa fazenda, ia sentar -me numa sombra para pensar nada e olhar o céu, azul ou com nuvens. Ficaria feliz! Beijinhos nesse dia que começa!
ResponderExcluirOi Lis
ResponderExcluirEssa realmente não conseguimos adiar, pois não temos controle sobre ela, quando chega, não pede licença , simplesmente se instala.
Bjux
E com a leitura do poema lá fui estudar os "Princípios da Filosofia - Monadologia" de Leibniz.
ResponderExcluirGostei particularmente do poema.
Claro, das fotos, nem se fala. Sempre do melhor, luz, contrastes, perspetivas... uma maravilha!
Bj
António
Verdade, uma solidão mesmo...Bjs
ResponderExcluirPor vezes sós
ResponderExcluirmas nunca isolados
Olá, Lis!
ResponderExcluirTalvez seja verdade, que existam sentimentos que não se possam partilhar - mas não estou certo;prefiro acreditar que sim...
Lindas são as fotos - que todos podemos contemplar.
Abraço amigo
Vitor
Nunca conseguiremos ir ao fundo da nossa solidão...
ResponderExcluirAbraço.
Ouvi um grito! :)
ResponderExcluirA frase inicial sintetiza, de forma cabal, o poema.
E as fotografias amenizam qualquer solidão!
beijinho
Um post para reflectir!
ResponderExcluirTotal sintonia entre as tuas belíssimas fotos e o poema.
Há solidão que não tem fim, mesmo quando se está acompanhado...
Beijinhos.
Nunca vi o mundo dos blogues como uma forma de se estar sozinho. É bem verdade que a minha vida é fora deste mundo e o meu dia nunca é suficientemente longo, mas a boa experiência dos blogues, muito para lá do prazer da escrita foi a possibilidade de conhecer outras pessoas, algumas ao vivo e a cores e ter o gosto de as ler e partilhar experiências.
ResponderExcluirAbraço
Belo o poema e as fotografias...Espectacular....
ResponderExcluirCumprimentos
Solidão nos arredores que sufocam.Parabéns
ResponderExcluirSinto sim, esta sensação de solidão compartilhada . Mas sinto a felicidade nela.
ResponderExcluirLindíssimas imagens Lis.
bjs.
«Fecho-me aqui;» - e partilho. Troco mensagens e idéias. Cultivo amizades e afetos - sinto-me acompanhado.
ResponderExcluirAfinal a solidão não é física.
Saudades. Abraço grande.
Nesta pausa, com tempo chuvoso, bom para a lareira, acabei fotografando bastante.
Como dizes, o desnível no leito da ribeira , foi aproveitado para criar uma represa com grande volume de água, ao mesmo tempo que aumentou a "queda". A água quase parada atrás, refletia a encosta e toda a vegetação das margens, daí a ilusão de parecer terra. O arrasto, como sabes, tem a ver com o tempo de exposição.
Beijo.
Um texto sensacional Lis. E essas "solidões" serão sempre presentes. Creio que seja o maior desafio da vida saber lidar com elas. Sabe, daqueles ciclos que nunca se acabam! Estão sempre lá...
ResponderExcluirAdorei o texto e as imagens!
Mil beijocas!!!
Teu blog é uma referência pra mim!
São tão lindas e inspiradoras as suas fotos do campo, da vida rural!
ResponderExcluirBjs.