sexta-feira, 22 de julho de 2016

bastava


 "eu vejo um mar de janelas
e detrás de um tanto delas
olhos acesos

será que alguém me vê
ou se põe a imaginar
que aqui tem gente?

bastava um aceno"

Líria Porto
outro blog, simplesmentelis

16 comentários:

  1. Bomdia, querida Lis!
    A selva de pedra continua firme e forte... cada um por si...
    Daqui da minha janela eu vejo um mar de verdade... ainda bem!
    Bjm muito fraterno

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  2. Tantas janelas ,tantos olhos ,um mar de silêncio
    abraços

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  3. Bom dia Lis,
    Quando eu morava em São Paulo, me ocorria algumas vezes esses pensamentos de Líria Porto, ao olhar pela minha janela.
    Muito sgnificativa a foto que você escolheu.
    Um ótimo final de semana.
    Abraços,
    Sonia.

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  4. Belíssimo cenário. Lindas palavras.

    Beijo e feliz sábado.

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  5. Semore alguém está vendo...
    Bjbj Lisette

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  6. Deixo aqui o meu aceno. ;) :)

    Tudo de bom.

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  7. Este pensamento é inquietante...

    Beijinhos acenando do lado de cá do Atlântico
    (^^)

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  8. Adorei ver o seu mar de janelas, Lis!...
    Uma vista muito bonita de ambas as imagens, e o poema escolhido, não se poderia harmonizar melhor com as mesmas...
    Como sempre, boas escolhas, Lis!
    Beijinhos! Bom fim de semana!
    Ana

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  9. Casamento perfeito Lis.
    O que somos inseridos nesta selva de pedra?
    Gostei.
    Abraços com carinho.
    Bjs

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  10. na selva moderna não há espaço (nem tempo) para gestos amistosos...

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  11. Bastava, não é? A casinhola do tempo pode tocar solidões.
    Depende de quem olha.
    Saudades daqui Lis, imagem e texto belo.

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  12. Um poema muito belo de Líria Porto. Nos tempos que correm tornamo-nos tão indiferentes...
    Um aceno e um abraço.

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  13. Fotos maravilhosas e um belo poema!
    Janelas são sempre tão misteriosas!
    Uma abraço,
    Amara

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  14. Faça primeiro, em alguma janela alguém também deve esperar um aceno. Belíssimos versos. Seguindo teu blog!

    www.ocasuloealarva.blogspot.com.br

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  15. Um aceno basta para acordar um deserto de sonâmbulos.
    Simplesmente bem urdido este trabalho. Parece fácil e não é.
    Bj.

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