sexta-feira, 25 de setembro de 2020

metáfora do pato selvagem


(...)
“mentiras são necessárias”,  ou ilusões são precisas 
...
 
_visão e cegueira, 
idealismo e vulgaridade, verdade e mentiras.

"O escritor não esconde , é que o pato acaba por morrer 
tanto se ficar à tona e se deixar alvejar , 
como se mergulhar para fugir
 e se afogar no fundo do mar.

E
Esse niilismo latente que não deixa opção, senão a morte, 
seja 
com a verdade ou com a mentira.

Resumo:
Nunca há salvação para o pato selvagem."

(uma leitura sobre a peça teatral de Henrik Ibsen)
de Rita Mata Seta

simplesmentelis, outro blog



8 comentários:

  1. Lis...
    Será que só nos resta ficar ficar invisíveis, na intransponível forma que a vida nos dá, sabendo que a morte é o mais privado de todos os encontros ?? SERÁ ?
    Recuso-me a aceitar placidamente esta fatalidade!...

    Um beijo para ti...
    A.S.

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  2. Um lindo registro, Lis! Mas creio que não se pode ser fatalista a tal ponto. Bjs.

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  3. Que linda reflexão...
    Linda foto excelente definição.
    Beijinho

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  4. Uma imagem linda! Custa realmente imaginar um patinho assim, em modo de arroz de pato... talvez por isso, eu prefira frango assado!... :-)) Este confinamento, anda-me a desconfinar as ideias... é o que é!... Não sei como vão indo as coisas por aí... mas aqui, mãe está mentalizada, para mais 6 meses de clausura!... O nosso Outono/Inverno, não prometem ser muito colaborantes... o frio e a humidade, são a alegria da virose!...
    Beijinhos!
    Ana

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  5. Uma foto linda da serenidade o encanto do lago azul.
    Que beleza de partilha Lis desta peça que deve ser muito boa.
    Rica partilha Lis.
    Bjs

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