"Andávamos pela calçada, livremente
e não tínhamos a convicção do que poderíamos viver.
Não era o que pensávamos.
Não era o que sentíamos.
Não era o que sonhávamos.
Mas o dia corria e a fina areia que justificava o relógio do tempo
invariavelmente caía
E quando se fez noite, esta veio de forma intensa e tenebrosa.
Não era o que pensávamos.
Não era o que sentíamos.
Não era o que sonhávamos.
Era o que temíamos.
Nos proparoxítonos dos tempos, a escuridão.
Nos paroxítonos das vidas, o silêncio.
Nos oxítonos da alma, o fim."
Luis Renato S.Costa
outro blog, simplesmentelis
Um belo lugar que diriam para ler um livro.
ResponderExcluirUm belo lugar que a natureza vem abraçar e
neste abraço uma viagem no olhar da ampulheta.
O tempo voa e se arrasta para os que esperam,
o momento o instante do encontro de longos tempos.
Foto inspiradora e poema que ilustra em sintonia.
Beijo Lis.
Gostei do poema, Lis, mas causa tristeza. Sua foto e encantadora. Bjs.
ResponderExcluirTristes palabras para y una bellísima foto.
ResponderExcluirTe deseo un buen jueves. Cuídate.
Un abrazo.
Vejo melhor quando você oferece copa tão acolhedora, Lis.
ResponderExcluirSob esta copa será sempre agora... se... Adivinhe!
Abraços, Lis
Boa tarde de paz, querida amiga Lis!
ResponderExcluirMuito linda a foto e o poema soberbo.
Era o que temiamos...
Oxalá, ventos favoráveis soprem neste belo parque!
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno
Um poema fantástico. Obrigada:))
ResponderExcluir-
Um colo que oferece o seu carinho... |Blogue; Com Amor|
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Beijos, e uma excelente noite!
Gostei do poema.
ResponderExcluirE a fotografia está linda.
Abraço e saúde
Sílabas da vida
ResponderExcluirtão poucas
Vivenciar
tem muito mais
(poema de sílabas tristes)
Somos cada vez mais uma sombra silenciosa que compreendeu finalmente a absoluta, perfeita
ResponderExcluire intransponível forma que a vida nos dá, sabendo que a morte
é o mais privado de todos os encontros!
Um abraço, Liz.
Eu preferia parar nos paroxítonos das vidas. Teria assim mais espaço para viver o meu silêncio
ResponderExcluirMaravilhosa poesia que como sempre, sabes fazer a escolha certa
Linda demais está fotografia, minha querida Lis😘😘
Olá, querida amiga!
ResponderExcluirA foto está tão linda! Gostas mto de fazer fotografias a árvores.
O poema está fantástico e eu integro-o na situação k estamos todos atravessando. Antes, tudo era normal, agora vivemos tempos estranhos, mas não julgo ser o fim.
Beijos e dias felizes.
Sou do "proparoxitonismo"
ResponderExcluirTanto d'alma quanto mente!
A gente é aquilo que sente,
Eu sinto aquilo que eu cismo
E assim não penso em abismo
Mas mentalizo montanha
De enormidade tamanha
Que supra o meu grande sonho
De ser o que eu me proponho
E realizo a façanha!
A mente é tudo e tu te tornas aquilo que pensas! Abraço fraterno! Laerte.
Gostei muito de conhecer Luis Renato e fico grata pela partilha.
ResponderExcluirBeijinho, excelente Outubro :)
Gostei imenso do poema... mas os sentimentos mais fortes e verdadeiros... é que se revelam nos períodos de maior escuridão... se realmente duram... ou não!...
ResponderExcluirAdorei a imagem, mostrando-nos um Outono bem sereno e harmonioso!
Beijinhos!
Ana