a calma vinha por trova singela
ou por uma janela de poemas
caminho entrecortado e imprevisível
foi-se abrindo e fechando a nossa frente
e os poemas contando a nossa vida
mas, eles hoje mostram o impossível
não foram eles feitos pela gente
somos a invenção deles concebida "
José Carlos Peliano
outro blog, simplesmentelis
Linda foto e poesia! beijos, tudo de bom,chica
ResponderExcluirA mistura entre o real e o nosso imaginário.
ResponderExcluirUm abraço.
Uma publicação fascinante! :)
ResponderExcluir-
Numa árvore onde o silêncio se torna audaz
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Beijos, e excelente dia!
Que belo soneto, Lis :)
ResponderExcluirObrigada!
Belo Soneto, Lis!
ResponderExcluirAcho que quem vive entre essas torres de betão só tem mesmo a janela como porta para o sonho.
Felizmente vives num andar onde podes ver o céu...e sonhar também! :)
Beijinhos, amiga.
Fica bem
O céu por limite e janelas como.personagens nas personagens que dialogam entre si .
ResponderExcluirExcelente combinação !
Beijinhos para ti , Querida!
Casamento perfeito da imagem com o poema.
ResponderExcluirUm beijinho, Lis :)
Uma janela para o mundo... assim é a poesia... e assim é a poética visão da sua janela, Lis!
ResponderExcluirBeijinhos
Ana