“Há qualquer coisa
de longínquo em mim neste momento.
Estou de fato à varanda da vida,
mas não é bem desta vida.
(...)
Sou todo eu uma vaga saudade,
nem do passado,
nem do futuro:
sou uma saudade do presente,
anônima,
Lindo passeio na chuva,belas fotos e Pessoa, DEZ!! bjs,chica
ResponderExcluirSigo o teu olhar em cada imagem para apreender o momento exato do teu click. O teu olhar não precisa de fadas... Cada fotograma é um cálice.
ResponderExcluirAbraços, Lis!
Lindo poema.
ResponderExcluirFotos sempre maravilhosas.
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Que passe a saudade , que fiquem as paisagens
ResponderExcluirbeijo Lis!
Pessoa sem saudade do passado nem parece Pessoa, já que a saudade do passado, especialmente da infância paira sobre quase toda a sua poesia. As imagens lindas.
ResponderExcluirUm abraço e uma boa semana
Olá, Lis!
ResponderExcluirQue fotos!
Há pessoas, como Fernando Pessoa, que nunca sabem bem o que querem, nem o que sentem: são os poetas.
Boa semana.
Beijos.
Belíssimas fotos , soberbamente legendadas.
ResponderExcluirBeijinhos.
Quando comecei a ler o poema, pensei: que estranho, palavras tão profundas e tão simples. Depois vi. Só podia ser o Pessoa. Belo!
ResponderExcluirUm abraço!
Lis,poesia em perfeita sintonia com suas fotos,belíssimas! Bjs,
ResponderExcluirolá Lis,
ResponderExcluir"estar à varanda da vida"... como se nos fosse permitido ter esse previlégio, tal o conflito entre tantos conflitos na alma...hà se eu pudesse estar, brincar, no jardim da vida...
beijos mil,
Alex
Lis
ResponderExcluirsuas fotos são sempre belíssimas
:)
Querida Lis
ResponderExcluirSempre a deslumbrar quem a visita, com as suas fotos!
Muito obrigada e parabéns.
Beijinhos
Beatriz
" Saudade do presente???" As almas inquietas têm saudade do presente, penso, por estarem sempre " irrequietas, turbulentas, sempre ansiosas. Sabem quem são, mas ao mesmo tempo nada sabem; voam ao passado e imediatamente pasam ao presente que foge constantemente. Complexo este sentimento!!! mas quem disse que uma alma é simples? Belas fotos, amiga e poema profundo, complexo como o nosso Fernando Pessoa. Talvez por isso tenha tantos heterónimos. Beijos
ResponderExcluirEmília