quinta-feira, 8 de maio de 2014

impossibilidades

"Como apagar o indelével?
 Nada se apaga
 Tudo se impregna no tempo,
 A lembrança pode se distrair, mas a marca permanece, 
 a cicatriz, visível ou invisível.
 Às vezes, dói. 
 Quando se tem consciência lamenta-se, 
 Quando não 
 suspira-se.
 A vida continua ."

Adalberto de Oliveira Souza

outro blog, simplesmentelis

20 comentários:

  1. Bom dia Lis

    Pois!! Adorei esta postagem, poema maravilhoso.

    Beijo

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  2. Grandes verdades, querida amiga!
    O tempo, que ajuda a serenar a alma, também cava mais fundas as cicatrizes do que nos magoou.
    E, contrariamente ao que seria de esperar, a saudade cresce com o passar dos dias, e, muitas vezes, dói, sim!

    Beijinhos, minha amiga, e obrigada pela presença na minha «CASA».

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  3. Lindo tudo!!bjs, ótimo dia! chica

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  4. A água é o espelho da natureza
    espelha nossa beleza
    antes de contemplar a beleza!
    abração

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  5. Olá, Lis!

    Para esse tipo de registo não há borracha que sirva, nem tecla para fazer delete...O melhor mesmo é fazer de conta, e deixar que a vida prossiga.
    Muito a propósito essa montagem das fotos, de deixar os olhos em bico...Well done!

    A friendly hug and have a good week.
    Vitor

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  6. oi Lis

    A vida nós ensina tanto, e há cicatrizes que só o tempo podem curar.
    bjokas =)

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  7. Lis, quanta sensibilidade e realidade neste poema!
    Copiei e arquivei numa pasta especial. Parabéns ao autor!
    As imagens escolhidas são muito bonitas também.
    Abraços.

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  8. A vida continua sempre e com poesia ainda melhor!

    Abraço

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  9. E é mesmo assim... a vida continua...
    E não há como viver, sem cicatrizes... quem não as tem... é porque ainda não começou a viver, de verdade...
    As fotos não poderiam estar melhores, para harmonizar com tão sábias palavras,Lis!
    Muito boas!!!
    Beijos
    Ana

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  10. Amiga querida!

    passando para dizer que mudei definitivamente de casa.
    Aguardo sua visita e impressões no novo espaço.
    Um enorme abraço.

    http://euflordealfazema.blogspot.com

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  11. Excelente as fotografias e o poema....
    Cumprimentos

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  12. As tuas magníficas fotos são pura poesia que tens no teu olhar!

    Beijinhos.

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  13. Nada se apaga mesmo, só temos que saber convivet com o que faz parte da nossa vida.

    Fotos lindas.

    Bom resto de dia

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  14. Conforme vagueamos de lado para lado, captando fotografias e alternando temas, desaparecemos e ficamos ausentes.
    Mas talvez que como a fotografia não se esgota na imagem, a presença não se esgota na ausência.

    Bonitos reflexos, Lis.

    Beijo.

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  15. Indelével também é marca do teu olhar, é o teu click. Um cristal, um punhal, um orvalho. As duas imagens e o poema são tecidas de luz, são leves.
    Abraços, Lis!

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  16. O bisturi do tempo, deixa marcas invisíveis, jorrando sangue transparente.
    Cicatriz imaculada, mas com dor lancinante!!!

    http://diogo-mar.blogspot.com/

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  17. A Vida continua e também as cicatrizes permanecem.
    Lindas as tuas fotografias. Sequestram o meu olhar para cada detalhe, parecem ter movimento.
    Grande abraço amiga.

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  18. LIS,

    e o mais desconcertante das lembranças é que, elas são ganhando a cada novo movimento, vida própria e transformando-se nas sínteses daquilo que às vezes, nunca verdadeiramente tivemos,vivenciamos,enfim...

    É muito parecido com aquela máxima do que :"Quem conta um conto , aumenta um conto".

    Com as lembranças , vamos a cada nova, aglutinando situações muitas das vezes hipotéticas e recriando-as com nossas fantasias, motivações outras que, acabam tendo vida própria e ,não raro, lembrança do que nunca existiu.

    Eu passei uma boa parte de minha infância, numa fazenda na qual todas as minhas férias, meus pais iam.

    E durante muitos anos, enquanto eu já era adolescentes e boa parte da minha vida adulta tinha lembranças maravilhosas, daquilo lá.

    Há dois anos atrás,voltei de mala e cuia para o lugarzinho adorável e sabe o que existe hoje? Galpões de uma empresa que fabrica tratores.

    A fazenda sumiu!

    Agora, nem dá mais para ter lembranças fantasiosas sobre aquele horror que vi por lá.

    Um abração carioca.





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  19. Querida Lis
    Um texto tão verdadeiro, tão autêntico,tão de todos os dias!!!
    Imagens em perfeita sintonia!
    Um beijinho
    Beatriz

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