"Como apagar
o indelével?
Nada se apaga
Tudo se impregna no tempo,
A lembrança pode se distrair,
mas a marca permanece,
a cicatriz,
visível ou invisível.
Às vezes, dói.
Quando se tem consciência
lamenta-se,
Quando não
suspira-se.
suspira-se.
A vida continua ."
Adalberto de Oliveira Souza
outro blog, simplesmentelis
Bom dia Lis
ResponderExcluirPois!! Adorei esta postagem, poema maravilhoso.
Beijo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Grandes verdades, querida amiga!
ResponderExcluirO tempo, que ajuda a serenar a alma, também cava mais fundas as cicatrizes do que nos magoou.
E, contrariamente ao que seria de esperar, a saudade cresce com o passar dos dias, e, muitas vezes, dói, sim!
Beijinhos, minha amiga, e obrigada pela presença na minha «CASA».
Lindo tudo!!bjs, ótimo dia! chica
ResponderExcluirA água é o espelho da natureza
ResponderExcluirespelha nossa beleza
antes de contemplar a beleza!
abração
Olá, Lis!
ResponderExcluirPara esse tipo de registo não há borracha que sirva, nem tecla para fazer delete...O melhor mesmo é fazer de conta, e deixar que a vida prossiga.
Muito a propósito essa montagem das fotos, de deixar os olhos em bico...Well done!
A friendly hug and have a good week.
Vitor
oi Lis
ResponderExcluirA vida nós ensina tanto, e há cicatrizes que só o tempo podem curar.
bjokas =)
Que fotografias lindas.
ResponderExcluirLis, quanta sensibilidade e realidade neste poema!
ResponderExcluirCopiei e arquivei numa pasta especial. Parabéns ao autor!
As imagens escolhidas são muito bonitas também.
Abraços.
A vida continua sempre e com poesia ainda melhor!
ResponderExcluirAbraço
E é mesmo assim... a vida continua...
ResponderExcluirE não há como viver, sem cicatrizes... quem não as tem... é porque ainda não começou a viver, de verdade...
As fotos não poderiam estar melhores, para harmonizar com tão sábias palavras,Lis!
Muito boas!!!
Beijos
Ana
Amiga querida!
ResponderExcluirpassando para dizer que mudei definitivamente de casa.
Aguardo sua visita e impressões no novo espaço.
Um enorme abraço.
http://euflordealfazema.blogspot.com
Excelente as fotografias e o poema....
ResponderExcluirCumprimentos
As tuas magníficas fotos são pura poesia que tens no teu olhar!
ResponderExcluirBeijinhos.
Nada se apaga mesmo, só temos que saber convivet com o que faz parte da nossa vida.
ResponderExcluirFotos lindas.
Bom resto de dia
Conforme vagueamos de lado para lado, captando fotografias e alternando temas, desaparecemos e ficamos ausentes.
ResponderExcluirMas talvez que como a fotografia não se esgota na imagem, a presença não se esgota na ausência.
Bonitos reflexos, Lis.
Beijo.
Indelével também é marca do teu olhar, é o teu click. Um cristal, um punhal, um orvalho. As duas imagens e o poema são tecidas de luz, são leves.
ResponderExcluirAbraços, Lis!
O bisturi do tempo, deixa marcas invisíveis, jorrando sangue transparente.
ResponderExcluirCicatriz imaculada, mas com dor lancinante!!!
http://diogo-mar.blogspot.com/
A Vida continua e também as cicatrizes permanecem.
ResponderExcluirLindas as tuas fotografias. Sequestram o meu olhar para cada detalhe, parecem ter movimento.
Grande abraço amiga.
LIS,
ResponderExcluire o mais desconcertante das lembranças é que, elas são ganhando a cada novo movimento, vida própria e transformando-se nas sínteses daquilo que às vezes, nunca verdadeiramente tivemos,vivenciamos,enfim...
É muito parecido com aquela máxima do que :"Quem conta um conto , aumenta um conto".
Com as lembranças , vamos a cada nova, aglutinando situações muitas das vezes hipotéticas e recriando-as com nossas fantasias, motivações outras que, acabam tendo vida própria e ,não raro, lembrança do que nunca existiu.
Eu passei uma boa parte de minha infância, numa fazenda na qual todas as minhas férias, meus pais iam.
E durante muitos anos, enquanto eu já era adolescentes e boa parte da minha vida adulta tinha lembranças maravilhosas, daquilo lá.
Há dois anos atrás,voltei de mala e cuia para o lugarzinho adorável e sabe o que existe hoje? Galpões de uma empresa que fabrica tratores.
A fazenda sumiu!
Agora, nem dá mais para ter lembranças fantasiosas sobre aquele horror que vi por lá.
Um abração carioca.
Querida Lis
ResponderExcluirUm texto tão verdadeiro, tão autêntico,tão de todos os dias!!!
Imagens em perfeita sintonia!
Um beijinho
Beatriz