"Quero que saiba
uma coisa.
...
se olho
a lua de cristal,
o ramo vermelho do lento outono
à minha janela,
tudo me leva para ti,
como se tudo que existe,
aromas, luz, metais
fossem pequenos barcos que navegam
até as tuas ilhas que me esperam
Mas ,
se pouco a pouco
me deixas de amar
deixarei de te amar
pouco a pouco
Se , de súbito
me esqueceres
não me procures
porque já te terei esquecido."
...
Pablo Neruda
simplesmentelis, outro blog
Por vezes não conseguimos deixar de amar quem já não nos ama. Não mandamos no coração!
ResponderExcluirAs fotos estão excelente. Nem sei qual prefiro.
Beijinhos.
Querida Lis
ResponderExcluirFotografias lindas! Dá vontade de olhar ,olhar sempre!
Neruda é sempre muito bem vindo!
Obrigada.
Um beijinho
Beatriz
Seria uma insensata perda de tempo, se eu o fizesse, pois o coração não o deixaria. E com que naturalidade eu o confesso (rs)! Belas as fotos, Lis!
ResponderExcluirBoa noite Lis
ResponderExcluirComo sempre as fotos são divinais..
O pema é maravilhoso, claro.
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Lindo o poema, amar tem de ser reciprocidade, as fotos estão lindas, beijo amiga
ResponderExcluirGosto sempre de ler Neruda, mas a minha atenção maior foi para as maravilhosas fotos, fantásticas!
ResponderExcluirBjs
Como é que eu te poderia esquecer?
ResponderExcluirFicar nas trevas, sem te poder ver...
Isso não pode acontecer!
:)
Suas fotos ficaram lindas e o poema de Neruda não me canso de ler. Bjs.
ResponderExcluirHá quanto tempo não via na blogosfera um poema de Neruda. E é sempre um encanto lê-lo. Lindas imagens.
ResponderExcluirUm abraço
Excelente as fotografias e o poema....
ResponderExcluirCumprimentos
duas fotos que são um bálsamo para o olhar, gostei mais da primeira.
ResponderExcluiro poema bem escolhido!
beijinho
:)
Que dó que não exista esquecimento e amor nas mesmas proporções!
ResponderExcluirMeu carinho!
Amei as imagens e o poema de Neruda um presente nesta manhã. Feliz dia. Bjs
ResponderExcluirLis, lindo demais! bjs
ResponderExcluirAmara
Lindo!!! Imagem e poema.
ResponderExcluirTomei consciência da lua e do sol
ResponderExcluirDo Verão escaldante calor infadonho
Da Primavera florida de tantos aromas
Do ramo seco que cai no Outono
Chegado o Inverno de frio redobrado
Sem nada esquecer recomeço o refrão
A lua de cristal e o sol de Verão
Abraço.
Ai as palavras do Armindo... sempre desarmam a gente... fantásticas...
ResponderExcluirQuanto a esquecer-me... de vir aqui?... Impossível!!!!
Posso tardar... mas esquecer nunca!
E quem se pode esquecer das imagens fabulosas de hoje, com as palavras sempre apaixonantes de Neruda?
O resultado, só pode mesmo ser inesquecível!
Beijos
Ana