Duas formas diferentes de sentir ... sentir o campo... ou sentir a cidade... Acredito que nas cidades, as pessoas se tornem um pouco melancólicas, por vezes... a melancolia que sempre se associa à paz do campo, é sempre tão mais enriquecedora, do que aquela que podemos sentir nas cidades, quando nos sentimos sós... e no meio de tanta gente... Adoro as cores das imagens! E adoro ambos os sentires, Lis... Beijos Ana
Desabituado de comentar, é com enorme satisfação que volto. Sinto-me uma espécie de desertor que volta a casa. Tudo arrumadinho e nos mesmos locais. Tudo bonito com antes. As mesmas poesias, os sentimentos e o pensar profundo, dorido. As mesmas cores. O perfume que se adivinha. À entrada da porta, fico parado, nem disse que chegara. E há palavras?
Adoro os sentires do campo, noite e dia. Há uma espécie de pacto com a verdade das coisas,tudo se expõe naturalmente. O poema e as fotos, uma bela composição de arte.
Um belo poema de Al Berto o poeta que eu tive o prazer de o conhecer em Sines.
ResponderExcluirUm abraço e boa semana.
A primeira é qualquer coisa...
ResponderExcluirbeijogrande
O silêncio doí, mas ele tb fala.
ResponderExcluirbjokas =)
Duas formas diferentes de sentir ... sentir o campo... ou sentir a cidade...
ResponderExcluirAcredito que nas cidades, as pessoas se tornem um pouco melancólicas, por vezes... a melancolia que sempre se associa à paz do campo, é sempre tão mais enriquecedora, do que aquela que podemos sentir nas cidades, quando nos sentimos sós... e no meio de tanta gente...
Adoro as cores das imagens! E adoro ambos os sentires, Lis...
Beijos
Ana
Gosto do poema e do contraste entre as duas fotos.
ResponderExcluirUm abraço e uma boa semana
Humm maravilhosa postagem...
ResponderExcluirParabéns
Beijos-visite-http://quadrasepensamentos.blogspot.pt/
Desabituado de comentar, é com enorme satisfação que volto. Sinto-me uma espécie de desertor que volta a casa. Tudo arrumadinho e nos mesmos locais. Tudo bonito com antes. As mesmas poesias, os sentimentos e o pensar profundo, dorido. As mesmas cores. O perfume que se adivinha. À entrada da porta, fico parado, nem disse que chegara. E há palavras?
ResponderExcluirAbraço.
Um dos meus poetas de eleição com os sentires tão divergentes das imagens!
ResponderExcluirEm qual delas seria mais aprazível ficar?
Beijinho Kirida!
Adoro os sentires do campo, noite e dia. Há uma espécie de pacto com a verdade das coisas,tudo se expõe naturalmente. O poema e as fotos, uma bela composição de arte.
ResponderExcluirLis, maravilhoso!
ResponderExcluirBeijos
Amara