"Terra seca
terra quieta
de noites
imensas.
( vento na oliveira,
vento na serra)
Terra velha
do candil
e da pena.
Terra
das fundas cisternas.
Terra
da morte sem olhos
e as flechas.
(Vento dos caminhos,
Brisa na alamedas.)"
E muita labuta! Adorei
ResponderExcluirBom dia Lis
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Belo poema de Lorca e tuas fotos lindas igualmente! bjs, chica
ResponderExcluirGostei muito.
ResponderExcluirbjokas =)
Me perdendo nos seus caminhos, cheios de percursos maravilhosos... por entre as suas imagens e palavras, Lis!...
ResponderExcluirMais um post belíssimo! Que adorei...
Beijos
Ana
Fantástico!!
ResponderExcluirBom final de semana- beijos-visite-http://quadrasepensamentos.blogspot.pt/
García Lorca conhecia como ninguém a "terra inquieta".
ResponderExcluirUm beijo.
Lembrou muito a minha vida!
ResponderExcluirAbraços!
Olá, Lis.
ResponderExcluirA terra seca é inquieta porque conhece a dor da luta pela sobrevivência, conhece o cheiro da morte.
Bela oferta que nos faz, com este poema.
bjn amg