que os fios de nós
precisam de outro tear
de agulhas mais fortes que os teçam em voz
em dádiva talvez
diz-me
que leve as palavras as mais guardadas
aquelas que a pele
do tempo não suou
as que gelam no grave segredo do olhar
as que gelam no grave segredo do olhar
e que leve as mãos
Que beleza de poema e imagem!!
ResponderExcluirÉs o infinito do meu imaginário
Beijos e um excelente dia!
É sempre bom este (nosso) reencontro... blogosférico ;) :)
ResponderExcluirTudo de bom.
Bonito poema Lis.
ResponderExcluirA taça que transborda o vinho
que acende a emoção do reencontro e ou o encontro.
Bjs