"esses ecos
vêm de dentro,bem lá dentro,
das minhas
vêm de dentro,bem lá dentro,
das minhas
catedrais e galerias,
dos meus
teatros desertos
e seus túneis secretos
por onde sobe um
vento fresco,
límpido
que me sopra o rosto
quando me aproximo
da fonte."
dos meus
teatros desertos
e seus túneis secretos
por onde sobe um
vento fresco,
límpido
que me sopra o rosto
quando me aproximo
da fonte."
Tão bonito! :)
ResponderExcluir-
Olho as montanhas, sem cor
Beijo e uma boa noite!
Excelente o sussurro das fontes
ResponderExcluiràs mãos cheias
Bj
Faz bem devanear, minha querida, e a poetisa bem que o fez. Os ecos, que lhe são familiares vêm da natureza e ecoam nela, logicamente.
ResponderExcluirAgora, já estás de volta ao teu cantinho, embora quisesses ficar por cá, mas depois viajas mais. Conheço mal o Norte de Portugal, que é bem mais frio que o sul. Eu vivo em Lisboa, mas nasci no Sul, no Alentejo, província.
A foto está fantástica, embora o mar me meta respeito. Parabéns!
Beijos e bom resto de semana.
Um poema maravilhoso para uma foto linda.
ResponderExcluirDá para sentir o frescor que sopra na região.
Bjs
E eu vim beber... à tua fonte, onde nos recebes sempre com cores vivas!
ResponderExcluirBeijos no teu coração!
💙
que belos ecos!
ResponderExcluirbeijos
Buon fine settimana.
ResponderExcluirOlá Lis,
ResponderExcluirquando leio o seu texto e depois olho para o seu pé, eu o entendo completamente!
Bela foto e o mistério dos túneis secretos permanecem ;-)
Um grande beijo
Helma
Maravilhosa esta fonte... profundamente inspiradora... em imagem e palavras!
ResponderExcluirMaravilha de post, Lis! Beijinhos
Ana