"O corpo tem abóbodas onde soam os sentidos se tocados de leve
ecoando longamente
como memórias de outra vida.
como memórias de outra vida.
O passado não está ainda pronto para nós,nem o futuro; é certo que
temos um corpo,mas é um corpo inerte, feito mais de coisas como
esperança e desejo
esperança e desejo
do que carne, sangue,nervos ,
é desabitado ,de noites escuras , e nenhuma beleza o tortura
só a dor e a certeza de que
só a dor e a certeza de que
não está aqui
nem sabe para onde ir."
nem sabe para onde ir."
Poeticamente delicioso de ler.
ResponderExcluir.
Cumprimentos
Fantástico poema e imagem! :)
ResponderExcluir-
A esperança constrói-se devagar...
-
Beijos e um excelente dia!
Olá:- Só trilhando por vários caminhos, se consegue alcançar o caminho certo
ResponderExcluirGostei muito do poema
.
Saudações de fé e esperança
Trilhar por este caminho tão sozinho e diferente. Sem pressa, para sentir o corpo!
ResponderExcluirBela trilha, belo trilho, como gostam os nossos irmãos d'além mar!
Abraços, Lis!
Querida Lis
ResponderExcluirUm pensamento profundo, ilustrado por uma belíssima imagem, por onde apetece andar.Infelizmente, não podemos sair de casa!
Fique bem.
Um beijinho
Beatriz
Se Manuel António Pina percorresse um caminho assim, talvez, ainda que num pequeno átomo, alterasse o seu poema.
ResponderExcluirBela escolha, Lis.
Deixo-lhe um sorriso :)
Em Abril florescem os cravos
ResponderExcluirQue caminho mais lindo Lis. Ainda com um banco para descansar e ou admirar a beleza da natureza local. Inspiradora imagem Lis.
ResponderExcluirE o poema de rara beleza.Para onde ir é sempre a questão.
Beijo amiga.
Nós... e a nossa constante insatisfação... em conseguirmos desfrutar verdadeiramente do presente... que é cada instante do nosso presente... pois há sempre um passado e um futuro, que insistem em nos querer roubar tal preciosidade...
ResponderExcluirMaravilhoso, este percurso poético e fotográfico, neste post!... Adorei, Lis!
Beijinhos!
Ana