"Há ânsias de voltar, de amar, de não ausentar-se,
e há ânsias de morrer, combatido por duas
e há ânsias de morrer, combatido por duas
águas unidas que jamais hão-de istmar-se.
Há ânsias de um beijo enorme que amortalhe a Vida,
que acaba na áfrica de uma agonia ardente,
Há ânsias de… não ter ânsias, Senhor,
há ânsias de não ter tido coração.
A primavera volta, volta e partirá. E Deus,
curvado em tempo, repete-se, e passa, passa
carregando a espinha dorsal do Universo.
Quando as têmporas tocam seu lúgubre tambor,
quando me dói o sonho gravado num punhal,
há ânsias de ficar plantado neste verso!"
Que saudades de um beijo, de um abraço...de viver em liberdade.
ResponderExcluirDeixando uma 🌹
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Tenha um dia feliz
Cumprimentos poéticos
Parabéns pelo poema Brilhante!
ResponderExcluirBeijos. Boa noite!
Bela combinação da foto com essas palavras do escritor César. bjs
ResponderExcluirGosto do poema. E da foto.
ResponderExcluirAbraço, saúde e bom fim de semana
Muito bonito mesmo
ResponderExcluirPalavras sentidas e profundas, ultra bem conjugadas, com uma imagem de grande beleza e sensibilidade!...
ResponderExcluirAdorei ver! Beijinhos
Ana