" Frágil, sempre me perco, pois retenho
Em minhas mãos desconcertados rumos
E vagos instrumentos de procura
Que, de longínquos, pouco me auxiliam."
Carlos Pena Filho
outro blog, simplesmentelis
" Frágil, sempre me perco, pois retenho
Em minhas mãos desconcertados rumos
Linda foto,adorei! bjs, chica
ResponderExcluirGosto da cor a sinalizar os sentidos de marcha...
ResponderExcluir.
Abraço poético
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Um poema que dá conta da dificuldade de encontrar o rumo, afinal, momentos que a todos acontecem.
ResponderExcluirBrilho e luz, é o que irradia esta soberba foto.
ResponderExcluirGostei muito das cores desta "superfície" super moderna.
Um beijinho, querida Lis.
Bom ver um brasileiro por aqui, (risos), e do nordeste. Pernambucano. Ele estaria completando 92 anos em 2021. Tão importante quanto João Cabral de Melo Neto. São versos escolhidos no capricho de um bom leitor, como você o é.
ResponderExcluirDeixei meus olhos percorrerem a imagem e me deixei levar pela infinitude da exigência do instante. Que belos vasos comunicantes: "Em minhas mãos desconcertados rumos / E vagos instrumentos de procura.
Belíssimos, foto e poema!
Meu abraço, Lis!
Vejo aqui um pouco de ciúme seu, Jcarlos, e injustamente, rs
Excluir_ deve ser porque vens pouco me ver .
Publico muitos poetas brasileiros_ vou até citar alguns: Carlos Drummond( mineiro),Adélia Prado(mineira) ,Rubem Alves(paulista),Cecília Meirelles(carioca) Manuel Bandeira(pernambucano)Cora Coralina (goiana),Paulo Leminsk e muitos outros. Mas, confesso meu amor maior pelos poetas portugueses. E, ultimamente tenho mesmo me dedicado a eles rs com aquele jeito de vestir as palavras num modo requintado, que me prende e encanta.
Obrigada por lembrar-me_ vou tentar corrigir rs ok?
meu abraço também , amigo
"deve ser porque vens pouco me ver"
ExcluirFaz-me rir. Te adoro! Morro por ti, Lis! risos. Não saio da tua casa!, risos!
Lá, na minha casa, como aqui, na tua, admites a "queda" pelos poetas portugueses.
Estais perdoada. O sol nasceu para todos mas ele é mais generoso do lado de cá, se não já a teríamos perdido, o que seria de todo lamentável, risos!
Não há o que corrigir. A poesia não têm pátria, ela é universal!
Meus abraços, Lis!
Tu sai bem pela tangente e eu também te adoro professor rs
ExcluirRéplica
ResponderExcluirFrágil? Sim, mas nunca me perco, pois retenho
Em minhas mãos concertados rumos
E adequados instrumentos de procura
Que, de experimentados, muito me auxiliam.
Mesmo com o GPS a procura nem sempre é fácil...
ResponderExcluirObrigado pela partilha, não conhecia estes versos do Carlos Pena Filho.
Bom fim de semana, amiga Lis.
Beijo.
O grande Carlos Pena para esta imagem maravilhosa da passagem,
ResponderExcluirque sempre cremos no melhor do outro lado.
Lindo conjunto imagem e poesia.
Beijo
Sempre desencontrados de nós... tantas vezes... assim é a essência humana, neste percurso... que é a vida... que tantas vezes nos apresenta caminhos, que nem nos passaria pela cabeça considerar!
ResponderExcluirAdorei este percurso... tão clean e bem orientado, que a imagem sugere... muitas vezes, não nos conseguimos trazer assim... com o nosso interior tão bem arrumado, do ponto de vista físico ou emocional...
Beijinhos
Ana