Resposta ao Tempo
( Aldyr Blanco )
"Batidas na porta de frente É o tempo
Eu bebo um pouquinho pra ter
Argumento
Mas fico sem jeito, calado e ele ri
Ele zomba de quanto chorei
Porque sabe passar e eu não sei.
Num dia de verão, sinto o vento
E há folhas no meu coração é o tempo
Recordo um amor que perdi ele ri
Diz que somos iguais
Se eu notei
Pois não sabe ficar / E eu também não sei.
E gira em volta de mim
Sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro
Sozinhos
Respondo que ele aprisiona E eu liberto
que ele adormece as paixões
E eu desperto
E se o tempo se rói com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor / Pra tentar reviver.
No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
Me esquecer."
Maravilhoso de ouvir.
ResponderExcluir.
Cordiais saudações … feliz fim-de-semana
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Bom dia de sábado, querida amiga Lis!
ResponderExcluir"Ele zomba de quanto chorei."
Quem zomba não ama... É fato!
Com certeza, se fosse sensível, sentiria tanto quanto.
Demonstra que não sabe passar também, sem amadurecimento.
Uma escolha interessante numa versão que não conhecia a não ser com Alcione.
Que Deus abençoe sua vida com toda sorte de bençãos!
Beijinhos carinhosos de paz e bem
Seres que se amam mas, incompatíveis.
ResponderExcluirUm abraço.
Batem leve, levemente
ResponderExcluirComo quem chama por mim
O vento não é, certamente
E Ela não bate assim
Fui ver
era a minha memória
trazida por este canto!
Simplesmente fantástico. Amei :))
ResponderExcluir-
Não tema... Qualquer tempestade que enfrente ...
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Beijo e um excelente fim de semana :)
Ah, *como eu morro de amor no tentar reviver*
ResponderExcluirAldir fantástico numa musica que toca fundo.
A primeira vez que a ouvi com Nana logo me apaixonei.
Bom fim de sábado de preparação de um domingo maravilhoso.
Beijo