Havia sempre um cais no fim de cada dia
um mar mesmo a seus pés até perder de vista
Até perder-se o sol no seu naufrágio brando
até ser tudo sombra e tudo estremecer ...
E então ficava quieta, ficava mais um pouco
Até ser funda a mágoa., funda como o mar .
(Carlos Nogueira Fino)
simplesmentelis, outroblog
Original este poema que, ao que me parece, pode falar da decadência ou de uma tristeza instalada.
ResponderExcluirUm abraço.
Muito belo o poema que nos deixas, Lis.
ResponderExcluirNa beleza de um crepúsculo, também pode haver tristeza...
Um beijo e um bom domingo para ti.
Na poética da contemplação, nem tudo será "funda mágoa, funda como o mar". Gostei imenso do poema, Lis.
ResponderExcluirUm beijo!
Lindo poema,Lis.
ResponderExcluirBom domingo, bjs
Adorei o poema!! Obrigada pela partilha!!
ResponderExcluir.
Assim serei enquanto eu viver...
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Beijo. Bom Domingo...
Que toda mágoa afunde na profundidade do mar!
ResponderExcluirBoa nova semana abençoada, querida amiga Lis!
Beijinhos com carinho fraterno
Encontrar ese muelle al final de cada día es fundamental. No encontrarlo nos lleva a una deriva que tal vez pueda desembocar en una crisis en la que no podamos tocar fondo.
ResponderExcluirUn corto pero hermoso poema amiga Lis, gracias por compartirlo.
Un gran abrazo y feliz semana entrante.
Que poema tão ao meu gosto, minha Amiga. Senti cada palavra como se fosse minha.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Há sempre um cais no fim de cada dia... como sou pouco contemplativo, atraco o barco e gozo a tranquilidade de estar seguro
ResponderExcluir(hoje o meu post é-te dedicado)
Beijinho
bom dia Lis
ResponderExcluirGostei da foto, mas adorei o poema que ainda não conhecia.
boa semana.
beijinhos
:)
Um mar de emoções neste sentido poema, que muito bem combinou com este rio de sensações da foto! Beijinhos
ResponderExcluirAna