“O que você me diz” ? escreveu ela “posso ir à sua casa, por volta das oito, para filosofar?” Esse uso de código era típico. Se ela o quisesse, pediria livros ou tinta emprestados; ele gostava de dizer que precisava de conforto, como uma criança doente. Em seu diário,usava pontos e traços para registrar o que ele e ela haviam feito, quando e onde. Após o terceiro encontro, ele escreveu :
à la maison ,tout ".
simplesmentelis, outroblog
Como procurar traços e pontos nesta tua fotografia! Um gostoso filosofar!
ResponderExcluirBom dia Lis.
Fascinantes estes seus pequenos textos.
ResponderExcluirUm abraço.
Um texto que li e reli e fiquei refletindo. Os códigos e os seus profundos significados. Gostei também muito da foto.
ResponderExcluirVoltando à blogosfera depois de uma boa pausa.
Bj
Gosto de filosofar... 👏😘
ResponderExcluirDentro do invisível há um ponto que liga aos traços donde vem os pedaços de certas recordações.
ResponderExcluirBjs
Adorei esta cumplicidade, que tão bem se delineou por aqui...
ResponderExcluirAdorei o angulo da foto que acrescentou dinâmica!
Beijinhos
Ana
Mimos codificados, para momentos de felicidade.
ResponderExcluirLis, gostei muito da foto e das palavras.
Beijo.