e o arvoredo não murmura,pedindo o sol mais cedo,que os resguarde da fria ventania;
em que a lua boceja,se embacia ,
e as palavras estagnam, no ar quedo,
noites pobres
noites pobres
_ até chego a ter medo de me volver também.
Monotonia.
(...)
Aqueles ramos até fazem lembrar o tridente de Poseidon, o deus dos mares na mitologia grega!
ResponderExcluirBem a propósito :)
Beijinhos murmurados
(^^)
Oi, querida!
ResponderExcluirO poeta português Sebastião da Gama era um querido, um fofo a versejar.
A foto está perfeita e de acordo com o poema lindo e doce desse homem bom.
Beijinhos, linda!
Muito bom. Obrigada pela partilha!
ResponderExcluirSoubesse eu...que modificaria o mundo... [ 9º aniversário do blogue espiritual-idades]
Beijo-Boa noite.
A foto é muito bonita.
ResponderExcluirGosto do Sebastião da Gama.
Abraço
Ah, esta noites mornas e lentas no passar, nelas repassamos nossas dores e sentimentos.
ResponderExcluirUma imagem perfeita do seu olhar sempre lindo e atento e inspirador.
Abraços querida Lis.
Beijo amiga.
Uma monotonia com sabor a PAZ INTERIOR e um belo olhar!!!bj
ResponderExcluirFantástica imagem e poema:))
ResponderExcluirBjos
Votos de uma óptima Sexta-Feira