A tarde vai caindo , assim ,úmida.
Chove monotonamente.
Uma certa melancolia encharca a minha varanda , numa
junção de avenida molhada com chuva miudinha.
Só faz lembrar aquela música da Calcanhoto ,,,
" há algo que jamais se esclareceu, no dia que fui mais feliz,
vi um barco embriagado ao mar, o ocidente se assombrar,
e um avião se espelhar no seu olhar. Até sumir.
E, de lá pra cá ,não sei .
Faço longas cartas pra ninguém"
... enquanto lá fora, só anoitece .
( 2025,Janeiro_liscosta)
simplesmentelis, outroblog
Com a beleza imensa da nostalgia!
ResponderExcluirGostei muito.
Um beijinho
A nostalgia de um chuvoso e manso anoitecer...
ResponderExcluirUm beijo, Lis.
Boa tarde de paz, querida amiga Lis!
ResponderExcluirUm cenário descrito poeticamente com uma beleza dos poetas de alma...
"de lá pra cá, não sei .
Faço longas cartas pra ninguém".
Posso dizer com você o mesmo... poeto para mais ninguém, apenas para reforçar o amor em mim.
Continue, amiga!...
Tenha dias abençoados!
Beijinhos fraternos
Sorrisos...
ResponderExcluirPubliquei poesia de chuva miudinha...
Dias bons, animados e felizes.
Abraços
====
Sei o que são cartas escritas para ninguém, isso é poesia.
ResponderExcluirUm abraço.
Linda poesía. Te mando un beso.
ResponderExcluirE em beleza de assim sermos, boa quinta feira, e que seja em harmonia Lis.
ResponderExcluirBeijinhos ´,~`)
A querida amiga está inspiradíssima!
ResponderExcluirLindo , gostei imenso.
Tira tudo da gaveta!! rs
beijinhos! 🌹
Uma bela inspiração 💜😘
ResponderExcluirLindo demais Lis. Este olhar na chuva que cai, esta voz misteriosa da Calcanhoto aos ouvidos, só pode ser poema daqueles que a gente veste e sai por aí dançando na chuva e brincando de barquinhos na enxurrada.
ResponderExcluirBjs