"No cesto das conquistas
coloco luz e ébano.
As dores bem arrumadas no centro
e à volta o cansaço, em calibre pequeno.
No cimo, ervas de respostas,
em jeito de resguardo,
evitando que o pulso dispare ourtra vez.
Disponho camadas de ócio;
ferro das manhãs quezilentas
Um papel vegetal de prudência.
E na asa tantos destemperos
que a mão mal consegue unir-se,
tão febril e trêmula , Cheia de pavor
d'estilhaçar a vida."
maria f.roldão
simplesmentelis,outroblog
Estamos frágeis.
ResponderExcluirUm abraço.
Me gusto el poema. Te mando un beso.
ResponderExcluirGostei da foto e o poema bem profundo e lindo sobre esta particular fragilidade do ser.
ResponderExcluirBjs e feliz semana Lis.
Subtis mas em sabedoria estas palavras numa foto Lis ´,~`))))
ResponderExcluirBoa e bela terça feira e também bom dia em harmonia, beijinhos.
Olá, querida amiga Lis!
ResponderExcluirFragilidade típica de quem é forte e vive num mundo de insensíveis...
Tenha duas abençoados!
Beijinhos fraternos
Querida Lis, precioso poema y muy bien acompañado de esa bella imagen.
ResponderExcluirAbrazos y te dejo un besito, que tengas un feliz día
Sim, estamos, e como!!
ResponderExcluirPoema profundo que dá tristeza em ler,
só verdades, e sem muito futuro pela frente!
Mundinho difícil de arrumar, como arrumá-lo se
só vemos injustiças, ódios, e a certeza de que uma
vida vale muito pouco!?
Excelente poema, querida Lis.
Uma boa semana,
beijinho.
Realmente é um poema diferente que exige bastante reflexão...
ResponderExcluirGosto da foto sem cores... os navios surgem no horizonte...
Dias frescos, leves , românticos e poéticos...
Abraços, estimada Amiga
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É meu...
Excluir... imaginei e acertei ,Majo
Excluirabraço também .