quarta-feira, 7 de novembro de 2012

das perdas ...



"O poema ensina a cair
sobre os vários solos
desde perder o chão repentino
sob os pés
como se perde os sentidos numa
queda de amor,
onde a terra  abate e 
a fecunda ausência 
excede."

Luiza Neto Jorge





outro blog,simplesmentelis

18 comentários:

  1. Minha querida Lis,

    Perder o chão sob os pés...não se aprende nunca.
    Belíssimas fotos e inspirado poema.

    Bjssssss,
    Leninha

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  2. (a vida não mima ninguem,
    mas tua postagem sim! )

    obrigada!

    beijo

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  3. Adorei as fotos...o ir ao longe na estrada e seus olhares!
    Eu ando por vários solos e nunca crio raízes!
    Adorei!
    Beijos, boas energias e bons pensamentos!
    CamomilaRosa

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  4. Penso que não aprendemos a perder o chão
    Não aprendemos a perder, por mais que tenham nos ensinado
    Por mais que tentemos
    Perde, deixar para trás, escolher, cair
    Há como se aprender a levantar, a ver, a conviver, interpretar com poesia
    Que haja poesia em nossos pousos, decolagens, quedas, perdas e ganhos :)

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  5. Que linda a primeira foto, um verde tão natural.

    Beijos

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  6. Meu nome é António Batalha, estive a ver e ler algumas coisas de seu blog, achei-o muito bom, e espero vir aqui mais vezes. Meu desejo é que continue a fazer o seu melhor, dando-nos boas mensagens.
    Tenho um blog Peregrino e servo, se desejar visitar ia deixar-me muito honrado.
    Ps. Se desejar seguir meu blog será uma honra ter voce entre meus amigos virtuais, decerto irei retribuir com muito prazer. Siga de forma que possa encontrar o seu blog.
    Deixo a minha benção e a paz de Jesus.


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  7. Perdas são sempre difíceis. Compreendê-las e aceitá-las requer exercício, coragem e fé.
    As imagens são um deleite.

    Beijo.

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  8. A vida é feita de tropeços, quedas e vitórias.


    AS tuas fotos são feitas de beleza!

    Beijos.

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  9. Uma borboleta...uma flor...uma simples folha caída...um amor; fazemos um verso...dois ou três e aí é capaz até de sair um poema. Podemos ver e fazer poesia de qualquer pequenina coisa, de uma emoção por mais simples que nos pareça. A borboletas é bela, talvez das criaturinhas bonitas que a natureza nos dá, mas...perde tão depressa essa beleza; dura muito pouco uma borboleta, mas logo logo daquela nasce uma outra ainda mais bela se calhar. E assim deve ser a nossa vida; sempre com muita esperança e muita fé de que depois da queda, depois do chão que desaparece debaixo dos nosso pés, haverá uma nova chance que poderá fazer do novo momento um começo ainda mais belo. É preciso acreditar. Parabéns pelas belas fotos. São todas uma maravilha. Um beijinho e obrigada pela partilha
    Emília

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  10. Gostei do poema mas, as fotos conquistaram-me...
    Bjs

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  11. Que coisa boa ser ensinada pelo poema! .))

    Adorei!

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  12. Há perdas que nos deixam uma dor intensa.
    Gosto das imagens.
    Amiga eu não ando muito pelos blogues, pelo menos não diariamente como antigamente. Mas sempre que posso venho.
    Um abraço

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  13. "O poema ensina a cair"
    Um verso que comporta um poema inteiro.

    Bom gosto poético!

    Um beijo

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  14. Lis...ah, será que existe um jeito de cair, de perder, que não doa tanto?
    Mas perder os sentidos numa queda de amor, se for de tanto amar e ser amada, quero perder milhares de vezes os meus sentidos.

    Vou parar de devanear...amei as fotos!!

    Linda noite, a gente vai se vendo, se esbarrando e se encontrando através de nossa sintonia.

    Abração de urso!!!

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  15. Perdas são como assombração, dia vira noite,um lobo uiva dentro do coração.
    Belas imagens e poema fantastico.
    Meu terno abraço Lis.

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  16. Estou aqui para te seguir. Gostei do que vi.Do que li. Gostei da tua visita lá na Pena. Vou seguir e gostaria muito que me seguisses também.

    Gostei do poema.

    Lis, as perdas são dolorosas. Ensina a cair? mas dói....só depois de aprendermos deixa de doer tanto.

    As imagens são lindas.

    Beijinho

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  17. Minha querida

    Como sempre as imagens são belas e o poema muito bem escolhido.


    Um beijinho com carinho
    Sonhadora

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  18. Escolher o chão, lançar a semente, perder os sentidos e cair de amor, enquanto a semente germina.

    Beijo, Lis.

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