sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

poema quase-nada


"No corpo da Palavra
Um frêmito
Uma cadência solta
Um alvoroço
Um meteorito que se despenha
E explode em luz branca

E  nessa infinita graça 
Todo o Universo se ilumina
E se condensa em subtil cãntico
E se devolve 
Quase-nada

E vibrante se agita
E cativo se recolhe
E se atiça
E se derrama
No poema

Como festivo magma..."

Manuel Veiga
_do blog Relógio de Pêndulo

outro blog, simplesmentelis

14 comentários:

  1. Bom dia lis

    Lindo demais.

    Beijinhos, bom fim de semana

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

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  2. escolheste um magnifico poema de um Poeta que muito admiro, para complementar as tuas fotos, que estão muito belas.
    bom final de semana.
    beijo
    :)

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  3. oi Lis,

    no corpo da palavra não faltam inspiração...
    linda escolha!!!
    ah,as fotos,nem preciso dizer que adorei,né?

    beijinhos

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  4. gentileza a sua, Lis. grato

    o poema ficou ganhou fulgor com as suas belas fotos.

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  5. Bela conjugação de duas sensibilidades: da palavra e do olhar.
    Abraços,

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  6. No meio da imensidão da natureza sinto-me muito pequenina!
    E há até palavras que conseguem ser maiores que nós mesmos!
    E sabes porquê? Porque elas conseguem perdurar no tempo... por mais anos que nós, simples mortais perdidos neste enorme universo.

    Beiinhos com eco
    (^^)

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  7. Bonitas fotos y buenas palabras..un beso desde Murcia....

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  8. Soberba escolha do poema com que legendaste as tua belíssimas fotos,

    Beijinhos.

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  9. As fotos por si já são um poema, embora sem palavras!
    Excelente escolha para acompanhar as fotos.

    Beijinho lis e um bom fim de semana.

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  10. É muito belo o poema do Manuel, que tem um blog admirável, com ricos escritos. Suas fotos são ótimas. Bjs.

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  11. Bonitas fotos. O poema de um autor que não conheço agradou-me. Obrigada pela partilha
    Um abraço e bom fim de semana

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  12. O Manuel Veiga consegue que os seus poemas toquem o coração de quem os lê...
    Um beijo.

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  13. Às vezes, as palavras, tanto nos podem derrubar... como levar-nos aos céus...
    É sempre impressionante, o poder que, muitas vezes querendo, outras vezes nem tanto, lhes concedemos...
    Sempre procuro ouvir mais as que nos inspiram, e empurram para a frente... e simplesmente esquecer as que nos desmotivam... ou que nos deixam sem chão, e que nos levam a lugar nenhum...
    Obrigada pela partilha, Lis, de palavras tão iluminadas, como as de hoje... às vezes há mesmo quase nadas, que se tornam praticamente tudo...
    E como sempre, excelentes imagens, como suporte...
    Mais um belíssimo post, por aqui, Lis! Muito bom, meeeeesmo...
    Beijos
    Ana

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