"No corpo da Palavra
Um frêmito
Uma cadência solta
Um alvoroço
Um meteorito que se despenha
E explode em luz branca
E nessa infinita graça
Todo o Universo se ilumina
E se condensa em subtil cãntico
E se devolve
Quase-nada
E vibrante se agita
E cativo se recolhe
E se atiça
E se derrama
No poema
Como festivo magma..."
Manuel Veiga
Bom dia lis
ResponderExcluirLindo demais.
Beijinhos, bom fim de semana
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
escolheste um magnifico poema de um Poeta que muito admiro, para complementar as tuas fotos, que estão muito belas.
ResponderExcluirbom final de semana.
beijo
:)
oi Lis,
ResponderExcluirno corpo da palavra não faltam inspiração...
linda escolha!!!
ah,as fotos,nem preciso dizer que adorei,né?
beijinhos
Lindo!!!
ResponderExcluirgentileza a sua, Lis. grato
ResponderExcluiro poema ficou ganhou fulgor com as suas belas fotos.
Bela conjugação de duas sensibilidades: da palavra e do olhar.
ResponderExcluirAbraços,
ResponderExcluirNo meio da imensidão da natureza sinto-me muito pequenina!
E há até palavras que conseguem ser maiores que nós mesmos!
E sabes porquê? Porque elas conseguem perdurar no tempo... por mais anos que nós, simples mortais perdidos neste enorme universo.
Beiinhos com eco
(^^)
Bonitas fotos y buenas palabras..un beso desde Murcia....
ResponderExcluirSoberba escolha do poema com que legendaste as tua belíssimas fotos,
ResponderExcluirBeijinhos.
As fotos por si já são um poema, embora sem palavras!
ResponderExcluirExcelente escolha para acompanhar as fotos.
Beijinho lis e um bom fim de semana.
É muito belo o poema do Manuel, que tem um blog admirável, com ricos escritos. Suas fotos são ótimas. Bjs.
ResponderExcluirBonitas fotos. O poema de um autor que não conheço agradou-me. Obrigada pela partilha
ResponderExcluirUm abraço e bom fim de semana
O Manuel Veiga consegue que os seus poemas toquem o coração de quem os lê...
ResponderExcluirUm beijo.
Às vezes, as palavras, tanto nos podem derrubar... como levar-nos aos céus...
ResponderExcluirÉ sempre impressionante, o poder que, muitas vezes querendo, outras vezes nem tanto, lhes concedemos...
Sempre procuro ouvir mais as que nos inspiram, e empurram para a frente... e simplesmente esquecer as que nos desmotivam... ou que nos deixam sem chão, e que nos levam a lugar nenhum...
Obrigada pela partilha, Lis, de palavras tão iluminadas, como as de hoje... às vezes há mesmo quase nadas, que se tornam praticamente tudo...
E como sempre, excelentes imagens, como suporte...
Mais um belíssimo post, por aqui, Lis! Muito bom, meeeeesmo...
Beijos
Ana