quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

soneto



"Meus olhos tem tons de pedra rara
_é só para o teu bem que os tenho assim_
E as minhas mãos são fonte de água clara
a cantar sobre a sede de um jardim..."

Florbela Espanca
simplesmentelis, outro blog

17 comentários:

  1. Bom dia Lis

    Lindo de mais.

    Tenha um dia feliz.
    Beijo

    http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

    ResponderExcluir
  2. oi Lis,

    linda sua escolha de hoje,
    adoro Florbela,
    e as fotos,meu Deus são um espetáculo...

    beijinhos

    ResponderExcluir
  3. Adorei! As fotos também são lindas!
    Beijo grande

    www.lucadantas.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
  4. Um poema belo para duas flores lindssimas!
    Bjs
    Ailime

    ResponderExcluir
  5. Oi Lis
    Os olhas mudam de cor, quando olhamos para quem amamos.
    Bjux

    ResponderExcluir
  6. A beleza das flores em total sintonia com a do poema!

    Beijinhos.

    ResponderExcluir
  7. Olá, Lis!

    Exuberante e rica a natureza que aqui nos trazes com estas magníficas fotos, a adornar um belo poema.

    Um abraço amigo
    Vitor

    ResponderExcluir
  8. Lindas imagens e poema!
    Excelente escolha.

    Beijinho lis
    Adélia

    ResponderExcluir
  9. São sempre encantadas as palavras de Florbela, que amo ler. Suas fotos ficaram iluminadas. Bjs.

    ResponderExcluir
  10. Lindíssimo post, Lis!
    Tremendo bom gosto, ao juntar imagens tão belas e doces, com as palavras belas e sentidas de Florbela Espanca...
    Fantástica escolha!
    Beijos
    Ana

    ResponderExcluir
  11. Boa tarde, ler Florbela Espanca é encantador, assim como, as suas fotos encantam.
    AG

    ResponderExcluir
  12. Encantadora a poesia de Florbela Espanca, e as flores aprisionam nosso olhar. Lindas.

    ResponderExcluir
  13. "sede" em chave de oiro...

    como a Florbela.

    beijo

    ResponderExcluir
  14. Bonitas imagens. Gostei da quadra, apesar de Florbela Espanca não ser das minhas poetisas preferidas.
    Um abraço e bom fim de semana

    ResponderExcluir
  15. Quase aspiramos o perfume desta flor, quase ouvimos o vaivém das folhas, como sentimos a cadência do fragmento do poema de Florbela.
    Abraços,

    ResponderExcluir