"Será ainda preciso insistir nos louvores à floresta?
Será ainda necessário dizer da sua generosidade?
...
A floresta gera as fontes é mães dos rios;
doma a cólera dos ventos,
purifica a atmosfera;
dá-nos a essência e o bálsamo
e os seus troncos prestam-se a todos os misteres:
são as colunas
do lar,
a ara do templo,
a quilha da nau,
o carro das ceifas,
o móvel
doméstico,
a haste da lança,
o estilo da pena,
tudo."