"Andávamos pela calçada, livremente
e não tínhamos a convicção do que poderíamos viver.
Não era o que pensávamos.
Não era o que sentíamos.
Não era o que sonhávamos.
Mas o dia corria e a fina areia que justificava o relógio do tempo
invariavelmente caía
E quando se fez noite, esta veio de forma intensa e tenebrosa.
Não era o que pensávamos.
Não era o que sentíamos.
Não era o que sonhávamos.
Era o que temíamos.
Nos proparoxítonos dos tempos, a escuridão.
Nos paroxítonos das vidas, o silêncio.
Nos oxítonos da alma, o fim."
Luis Renato S.Costa
outro blog, simplesmentelis