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" E os dias foram uma sucessão de ar
sem início e sem fim
como se as manhãs e as noites
fossem um só corpo,
calçando almofadas sobre as lâminas da realidade.
E foi aí,
no tempo incerto dos nossos lugares
que os lábios foram lábios
que a pele se fez pele
linguagem que dispensa a verdade."
Jorge Pimenta
outro blog, simplesmentelis
"" E os corpos, silenciosamente (ou não) se fundiram "".
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Um dia feliz. Cumprimentos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Linguagem que dispensa a verdade porque a mentira será desconhecida.
ResponderExcluirBom dia de paz, querida amiga Lis!
ResponderExcluirQuando todo nosso corpo rege a alma e dispensa a verdade...
Seja feliz e abençoada!
Beijinhos com carinho de gratidão
Tão bonito!! :))
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Encontro no teu sorriso o espelho da alma
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Beijo e uma excelente tarde!
Lindooooooo! E linda e expressiva, sua foto!
ResponderExcluirBeijinhos
Valéria
Pois, Lis, este poema revela um metafórico itinerário que se fez “calçando almofadas sobre as lâminas da realidade” e quando ”os lábios foram lábios...”. Essa linguagem dispensa a verdade; recomenda-se vivê-la...
ResponderExcluirAbraços,
Há sempre uma janela iluminada que nos dispensa da tristeza das lâminas da realidade e nos envolve em manhãs e noites de sonho. :)
ResponderExcluirBeijinhos, Lis.