"Manda-me verbena ou benjoim no próximo crescente
e um retalho roxo de seda alucinante
e se puderes mais,
manda violetas
(margaridas talvez, caso quiseres)
manda-me Osíris no próximo crescente
um pentagrama, asas transparentes
manda-me tudo pelo vento: envolto em nuvens,
selado com estrelas tingido de arco-íris,
molhado de infinito
(lacrado de oriente, se encontrares)"
Caio Fernando Abreu
simplesmentelis, outro blog
Sempre me encanto com Caio Fernando Abreu! Uma linda foto, querida! Bjs.
ResponderExcluirFascinante de ler
ResponderExcluir.
Abraço
Texto e foto muito belos.
ResponderExcluirAbraço e saúde
Um bonito poema pontuado por uma bela fotografia.
ResponderExcluirQue Recado!
ResponderExcluirTenho de procurar este poeta, Lis.
Emocionei-me com as sua palavras.
Beijo
Olinda
Bom dia
ResponderExcluirLindo poema e imagem também, bjs querida.
Numa breve passagem - com mensagem colada - a fim de poder chegar a todos. Desejando que todos se encontrem bem de saúde. Obrigada a todos por não me terem “abandonado” Voltando, conforme o tempo me permitir. :)
ResponderExcluir--
“ Liberdade hipócrita ”
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Beijo e um excelente Fim de Semana;-Prolongado.
Fico sempre tocada pela sensibilidade poética de Caio Abreu, sendo sempre um gosto imenso, descobrir um pouco mais da mesma!
ResponderExcluirAdorei a imagem, Liz, com um enquadramento e luminosidade, que me encantaram!
Beijinhos
Ana