segunda-feira, 4 de outubro de 2021

geometria variável


"Ver-te
 chegar num eco de ave
e deixar que me prendas com o teu gesto
mais suave,
sentir-te só, ao pé de mim
e sentir tão só 
longe de ti ..."

Nuno Júdice

outro blog, simplesmentelis
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12 comentários:

  1. Elvira Carvalho4 de outubro de 2021 às 04:51

    Foto e poema muito belo.
    Abraço, saúde e boa semana

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  2. Rogério G.V. Pereira4 de outubro de 2021 às 05:52

    Longe, perto, só
    são varáveis imensuráveis
    e dependem da forma como são sentidas

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  3. chica4 de outubro de 2021 às 06:39

    Maravilhosa foto e poesia! Adorei! beijos, linda semana! chica

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    1. chica5 de novembro de 2021 às 06:14

      Vim avisar que acaba de entrar teu céu por lá! Obrigadão! beijos, chica

      http://ceuepalavras.blogspot.com/2021/11/blog-post_05.html

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  4. Graça Pires4 de outubro de 2021 às 08:20

    Nuno Júdice. Que bom encontrá-lo aqui com este poema cheio de delicadeza.
    Uma boa semana com muita saúde.
    Um beijo.

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  5. " R y k @ r d o "4 de outubro de 2021 às 10:16

    Foto e poema, lindíssimos.
    .
    Uma semana feliz … cumprimentos
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

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  6. ValeriaC4 de outubro de 2021 às 10:56

    Poema tão gracioso, adoreiii, assim como a delicadeza da foto, um encanto!!!
    Doce semana, beijinhos
    Valéria

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  7. José Carlos Sant Anna4 de outubro de 2021 às 10:59

    Com os seus claros olhos
    o mundo que viu a ave
    em trêmulo fio
    será o que imaginou?
    Abraços, Lis!

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  8. Cidália Ferreira4 de outubro de 2021 às 12:41

    Áhh que maravilha!! :))
    *
    Que nunca se ouse enfrentar...
    .
    Beijos. Uma excelente semana...

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  9. Janita4 de outubro de 2021 às 14:59

    O passarito parece perscrutar o horizonte,
    a ver se as nuvens se vão dissipar ou vem por aí, alguma borrasca.

    Uma foto maravilhosa, onde céu e ave são os únicos intervenientes neste estado geométrico.

    Um forte abraço com votos de boa semana.

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  10. Toninho10 de outubro de 2021 às 21:20

    Um pássaro solitário na espera,
    canta sua solidão aos ventos.
    Talvez seja hora do recolher.
    Bela foto Lis.
    Bjs

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  11. Ana Freire27 de outubro de 2021 às 13:06

    Poema e imagem num todo sensacional!!! Parabéns, Lis!!!
    Beijinhos
    Ana

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