domingo, 8 de setembro de 2024

/// doando palavras


'Como fazer para transformar as palavras em visões ?
Como fazer para celebrar o que nos dá sem negar aquilo
que se nos escapa?
Como fazer para converter a linguagem em
um refúgio antes que uma prisão, em um altar  ?''
( r.juarroz)

( rio Rhône, genebra, suiça, 2024)

15 comentários:

  1. Olá, Lis!
    Ainda não percebi bem - e isto vem a propósito do poema que hoje nos deixas, claro - se vou transformando as palavras em visões ou as visões em palavras ;)
    O que sei é que gostei do que li bem como deste belíssimo pedacinho do Ródano.
    Beijinhos!

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  2. Como fazer? ... É só falar.
    .
    Saudações poéticas. Domingo feliz.
    .

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  3. Boa tardinha de domingo, querida amiga Lis!
    A linguagem para mim é sempre refugio e libertação. Nunca uma escravidão.
    Tenha uma nova semana abençoada!
    Beijinhos

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  4. Las palabras cuando salen del corazón hacen maravillas. Lindo poema. Te mando un beso.

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  5. Belo por de Sol Lis *,~`)))))))))
    Nova semana, bom dia em harmonia, beijinhos.

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  6. Excelente foto. Na Suíça podem fazer-se boas fotos.
    Também gostei do texto que escolheu.
    Boa semana minha amiga Lis.
    Um abraço.

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  7. Boas reflexões. A linguagem é sempre fugidia.

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  8. Como fazer...?? Querida amiga, acho que as tuas perguntas não têm uma única resposta.
    Entendo sim, que cabe a cada um de nós agir em coerência com o que achamos ser mais lógico e de acordo com aquilo que conscientemente pensamos.

    Um beijo para ti e o meu carinho Lis!

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  9. Em linguagem comum -- usando palavras ou gestos -- a linguagem
    é a grande ferramenta racional da comunicação...
    Em resposta a r.juarroz, digo, usando a razão...
    Bela foto fluvial!
    Beijinhos, amiga Lis.
    ~~~~

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  10. Que as palavras traduzam todo nosso desejo, toda nossa arte de criação.
    Sejam mensageiras da leveza e delicadeza da travessia.
    Bjs.

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  11. Todas coisas têm nome,
    como eu como tu
    E os nomes são palavras

    As palavras parapeitos-janelas são
    e revelam, dão, de fora para dentro e
    do interior para fora, o ego nosso
    e o mundo em convulsão

    Há sempre do rio uma visão
    das águas, das margens,
    da cor da plenitude

    Beijo, Lis.

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