IR
até onde o barco tiver mar
até onde a vela tiver vento
até onde a crença tiver onde
IR
até a vela se romper
até o barco se afogar
até a crença se esvair
IR
até quando a vela tiver vento
até quando o medo tiver mar
até quando a crença tiver onde
Vieira Calado imagem, camboinhas/ niteroi , rj Giselle Costa
Sinto aqui um cheirinho bem português...
ResponderExcluirbj
Olá,amiga!
ResponderExcluirÉ com muita satisfação que vejo por si publicado um poema meu.
O meu agradecimento.
Beijinhosss
Para mim, este poema revela força interior mas essencialmente ESPERANÇA...
ResponderExcluirMuito bonita a tua escolha, parabéns!
Beijinho
Olha o nosso poeta ;)
ResponderExcluirLindo demais ....
Jocas mil
Escolheste um grande poeta que anda aqui no mundo da Blogosfera. É um poema muito bonito.
ResponderExcluirJinhossssss