Bom dia de paz, querida amiga Lis! O caráter do ser humano tem que continuar real. As emoções também. E têm coisas que não podem ser genéricas de jeito algum. Excelente pensamento! Tenha dias abençoados! Beijinhos com carinho e gratidão
O Poeta ***, incisivamente disse tudo, para nossa tristeza!!! Eu tenho pavor de tudo o que é de mentira, do que é artificial, deve ser por isso que nunca gostei muito de brincar com boneca, gostava do meu gatinho, aliás, era um gatão enorme e lindo, porque ele sim, era vivo, era de verdade, reagia. Para mim há de ser vivo, ter emoção e mesmo nas amizades virtuais, tão comuns nos tempos atuais, tem que haver presença, interação, sentimento, não pode ser só superfície, não gosto do que é raso, há de ter profundidade, conteúdo, senão de nada serve. E sim , a solidão, essa, é bem real! Muito lindo o cãozinho de verdade, da foto!
*** e por onde anda Wanderley Elian ??? Nunca mais o vi. Faz falta na Blogosfera!
Também não sei do Elian Valéria , esse poeminha estava guardado aqui, achei oportuno. Deve estar em outra rede. Mas era amigo generoso, e poeta não tem muito poder quando publica passa ser dos fãs seus poemas. abraço
Boa tarde, Lis! Adorei a foto do cachorrinho real! A solidão real sempre existiu, mas agora anda mais em evidência! Talvez pelos tempos atípicos que estamos vivendo com essa pandemia, sei lá. Gostei do poema do Elian, um trabalho primoroso com as palavras! Bjs Marli
Não gosto de flores de plástico O bom dos cães de peluche é que não ladram e também fazem companhia 😆 Tenho a sorte de nunca ter visto um peixe de vidro A roupa sintética quando usada fica a cheirar mal! 😵 Gosto mais de comidinha feita por mim do que comida pré-cozinhada Adoro os meus amigos virtuais E aprendi o que são amores platónicos quando estudei a obra de CAMÕES. A solidão real é um dos males dos tempos modernos, mal esse que muitos dos nossos antepassados também sofreram!
Beijinhos Lis, obrigada por nos trazeres esta reflexão (^^)
Na verdade, hoje e sempre, só a solidão é real, porque sentida na pele e na alma. Sempre houve peixinhos de vidro, animais de peluche e amigos distantes.
Gostei muito da foto e do cachorrinho que, sendo real, parece de peluche. :)
Um forte abraço, Lis, não menos sentido, por ser virtual.
Sim, há muito de irreal, mas outras coisas se tornaram reais, como os amigos virtuais! Não diria mais hoje, que são irreais. Eles são 'de verdade', estão juntos de espírito, de voz, de carinho quando precisamos! Tive a prova quando perdi meus pais... Beijinho, Lis, um bom fim de semana, cuide-se!
"" A solidão real""
ResponderExcluirA grande verdade dos novos tempos.
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Feliz semana. Cumprimentos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Bem observado, a vida a fingir que é natural.
ResponderExcluirLinda foto com o REAL cachorro e a poesia muito linda igualmente, bem reflexiva...Adorei! beijos, ótimo dia! chica
ResponderExcluirBom dia de paz, querida amiga Lis!
ResponderExcluirO caráter do ser humano tem que continuar real. As emoções também. E têm coisas que não podem ser genéricas de jeito algum.
Excelente pensamento!
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho e gratidão
O Poeta ***, incisivamente disse tudo, para nossa tristeza!!!
ResponderExcluirEu tenho pavor de tudo o que é de mentira, do que é artificial, deve ser por isso que nunca gostei muito de brincar com boneca, gostava do meu gatinho, aliás, era um gatão enorme e lindo, porque ele sim, era vivo, era de verdade, reagia. Para mim há de ser vivo, ter emoção e mesmo nas amizades virtuais, tão comuns nos tempos atuais, tem que haver presença, interação, sentimento, não pode ser só superfície, não gosto do que é raso, há de ter profundidade, conteúdo, senão de nada serve. E sim , a solidão, essa, é bem real!
Muito lindo o cãozinho de verdade, da foto!
*** e por onde anda Wanderley Elian ??? Nunca mais o vi. Faz falta na Blogosfera!
Beijinhos
Valéria
Também não sei do Elian Valéria ,
Excluiresse poeminha estava guardado aqui, achei oportuno.
Deve estar em outra rede. Mas era amigo generoso, e poeta não tem muito poder quando publica passa ser dos fãs seus poemas.
abraço
Boa tarde, Lis!
ResponderExcluirAdorei a foto do cachorrinho real!
A solidão real sempre existiu, mas agora anda mais em evidência! Talvez pelos tempos atípicos que estamos vivendo com essa pandemia, sei lá. Gostei do poema do Elian, um trabalho primoroso com as palavras!
Bjs
Marli
A solidão é um caracol sem concha ferindo os dias de céu azulado até encontrar uma nova casa.
ResponderExcluirAbraços, Lis!
Não gosto de flores de plástico
ResponderExcluirO bom dos cães de peluche é que não ladram e também fazem companhia 😆
Tenho a sorte de nunca ter visto um peixe de vidro
A roupa sintética quando usada fica a cheirar mal! 😵
Gosto mais de comidinha feita por mim do que comida pré-cozinhada
Adoro os meus amigos virtuais
E aprendi o que são amores platónicos quando estudei a obra de CAMÕES.
A solidão real é um dos males dos tempos modernos, mal esse que muitos dos nossos antepassados também sofreram!
Beijinhos Lis, obrigada por nos trazeres esta reflexão
(^^)
Na verdade, hoje e sempre, só a solidão é real, porque sentida na pele e na alma.
ResponderExcluirSempre houve peixinhos de vidro, animais de peluche e amigos distantes.
Gostei muito da foto e do cachorrinho que, sendo real, parece de peluche. :)
Um forte abraço, Lis, não menos sentido, por ser virtual.
Sou testemunha de que o cão é real
ResponderExcluirEstive lá.
São minhas essas pegadas no areal
Sim, há muito de irreal, mas outras coisas se tornaram reais, como os amigos virtuais!
ResponderExcluirNão diria mais hoje, que são irreais. Eles são 'de verdade', estão juntos de espírito, de voz, de carinho quando precisamos! Tive a prova quando perdi meus pais...
Beijinho, Lis, um bom fim de semana, cuide-se!
Saudade de meu amigo de Belô, nunca mais apareceu o Wanderley.
ResponderExcluirBeleza de foto e citação.
Legal Lis trazer um poema de um dos nossos amigos.
Bjs