"Nascem do descaso,
Crescem como mato,
Correm como o vento,
Os meninos de rua.
E quando têm sorte,
morrem de velhice."
Maria Moura
Crescem como mato,
Correm como o vento,
Os meninos de rua.
E quando têm sorte,
morrem de velhice."
Maria Moura
imagem,google
Aaaaaaaaaaaaaah que triste rs... saúde a todos!
ResponderExcluirquerida,
ResponderExcluiré uma honra ter um poema meu publicado em teu blog. aproveito para me tornar tua seguidora também.
ah, e amei esses teus cantinhos de leitura e descanso, viu?
bjo.
MM.
Maravilhoso!
ResponderExcluirUm discurso imenso em poucas palavras.
Amo isso!
anjos sem asas,com sonhos despedaçados essas são nossas crianças!belo texto!
ResponderExcluirQuerida Lis
ResponderExcluirBonito poema, bela partilha...
Vou sabendo que muito trabalho está a ser feito no Brasil, ah esse imenso país/continente, em prol dos "meninos da rua". Tenho acompanhado de perto o projecto "Artesanear" promovido pela Prefeitura do Recife...
Beijinhos.
Lis
ResponderExcluirUma realidade tão triste e era um poema tão lindo, a foto tambem é demais. Acho que seja de que forma for a vida tem sempre sua beleza, sei lá..
beijos
Bello poema..
ResponderExcluirUn placer leerte.
Un beso
Un abrazo
Saludos fraternos..
O melhor do mundo são as crianças!
ResponderExcluirTanta ternura, tanto carinho que esta frase encerra...
E no entanto, são tantas as crianças que nunca são crianças! que nunca brincam, nem sonham, nem...
Ocorre-me o pensamento: O pior do mundo são os adultos!
Felizmente que não são todos
E é preciso muita sorte.
ResponderExcluirUm abraço
Realidades cruas e duras, transmitidas em palavras belas e doces. Muito bonito!
ResponderExcluirParabéns por este seu trabalho de divulgação, Lis.
Bjs
Lindo,verdadeiro e reflexivo!beijos ,chica
ResponderExcluirBonito poema e bonita fotografia. Transmite-nos toda a nossa fragilidade mas também toda a nossa força. Bjs
ResponderExcluir.Lis, uma graça essa postagem. Ao observarmos esses meninos, em princípio temos dó, mas se conversarmos com eles podemos perceber que são crianças com a mesma imaturidade das outras crianças. São alegres, criativos, improvisam brincadeiras, andam na enchurrada, nadam em lagoas e rios, fazem guerra de mamonas, brincam com os animais de rua...e tudo o mais. Na sua pobreza, são felizes. Se não entram pelo caminho do mal conseguem até ajudar a família prestando pequenos serviços. Só entram no caminho do mal porque são instruídos para isso. A pureza da criança não entende que a necessidade financeira os obriga a roubar ou cometer outros delitos. Eu particularmente adoro oferecer algum brinquedo, bala, pirulito, pipa ou outra coisa do gosto deles. Eles ficam com os olhos brilhando de alegria. Não há quem não se comova com esse brilho. As vezes é bom perceber os olhinhos deles e comparar com a "exigência" moralista de nossos olhos ao vê-los, com um certo preconceito ou temor.
ResponderExcluirAdorei a postagem, Lis e acho que extrapolei um pouco. Fico por aquí, então.
Ficou muito bonitinho e prático o seu contador de visitas. Vou fuçar um pouco nele.
Um abraço grande pra Lis, Flores da Lis, Giselle e Nina. Manoel.
Que lindas palavras deste pequeno poema mas com um sentido do tamanho do Mundo! A imagem é lindíssima, ADOREI!!!
ResponderExcluirBeijinhos doces pela tua sensibilidade.
Ana Paula
Lis
ResponderExcluirmenores abandonados são sempre um problema... O que fazer com eles?
A sociedade devia olhar com mais atenção este problema, que na infância é pequeno (ou não tão pequeno assim...) e, quando adulto, tornam-se um grande problema!!!
Abraços!