"nem dália nem mangueira rosa tampouco só um canteiro de marias- sem- vergonha vermelhando a areia" Márcia Maia,poesia.net http://www.algumapoesia.com.br/
... mormente a solidão mais íntima a mais derradeira ardência extinta entre as sombras da floresta em palavras reprimidas ou jamais pronunciadas, a imagem o perfil duma palmeira solitária incansável na secura dum deserto.
in Viagem através da Luz de José Vieira Calado
Linda foto e palavras alusivas. Deixei só um cheirinho deste autor.
HAUhauha, que linda, a sem vergonha, adoooooro! Acharam um canteiro que é a minha cara!
ResponderExcluirhuuuUmm shuahsuhsuhahashusa
ResponderExcluirGosteii :D
Bjbj
E elas são lindas e alegram os olhos e jardins!beijos,chica
ResponderExcluirpela manhãzinha sabe bem ler JVCalado.
ResponderExcluir...
mormente a solidão mais íntima
a mais derradeira ardência extinta
entre as sombras da floresta
em palavras reprimidas ou jamais pronunciadas,
a imagem o perfil duma palmeira solitária
incansável na secura dum deserto.
in Viagem através da Luz de José Vieira Calado
Linda foto e palavras alusivas.
Deixei só um cheirinho deste autor.
Bjs.
Mer
oie lis belo texto de marias sem vergonha e a flor então nem se fala.bjussss
ResponderExcluirUm poema tão simples e gracioso como uma maria sem vergonha.
ResponderExcluirbeijos
Querida Lis
ResponderExcluirComo pode? "Maria sem vergonha" com um tão doce e delicado?
É neste contraste que está o muito encando de uma Maria.
Beijinhos.
Tão suave essa maria sem vergonha!
ResponderExcluirbjs
Desconhecia que a essas lindas flores chamavam marias-sem-vergonha, nós cá chamamos "alegrias do lar".
ResponderExcluirAdorei!!!
beijinhos grandes,
Ana Paula